Releitura de Obras: Facebook na Escola
Justificativa
A tecnologia mais conhecida pelos alunos é o celular e o
material que têm maior acesso para a leitura chama-se FACEBOOK. Percebendo que
85% dos alunos, da escola Nossa Senhora da Conceição, fazem uso do FACEBOOK
para falar a respeito de suas aventuras, angústias e experiências familiares,
foi então que surgiu a ideia de usar o celular como recurso para as aulas de
Língua Portuguesa. Uma vez que praticavam estas ações durante as aulas. Nesse
segundo trimestre o gênero textual a ser desenvolvido, na 6ª série, era Poema;
tema este que facilitou e muito trabalhar com a tecnologia a meu favor.
Com o avanço da tecnologia na área
da comunicação, tornou-se difícil encontrar jovens gostando de ler “bons”
livros. Mas o que seria “bons” livros, para os jovens de hoje? A proposta é
envolver os educandos de tal maneira, que ao entrar em contato com a leitura e
escrita, possam sentir-se verdadeiros usuários da língua. O celular era um problema nas salas de aula.
Muitos alunos deixavam de prestar atenção às aulas ou realizar a atividades
propostas para fixar seus olhares aos aparelhos e os recursos que oferecem,
mesmo havendo normas proibindo seu uso. A leitura já não era tão atrativa, pois
os livros não trazem tantos recursos como os da tecnologia conhecida por eles.
Os poemas mais comuns eram os “torpedos” enviados via celular, ou as mensagens
postadas no FACEBOOK.
Embora as aulas fossem
abordadas de forma bem dinâmica, com uso de quadro digital, laboratório de
informática, brincadeiras lúdicas, parecia não ser o suficiente para
chamar-lhes a atenção como o celular e/ou FACEBOOK. Foi então que surgiu a
ideia de mudar a metodologia acompanhando o avanço dos alunos. Tornar as aulas
mais atrativas era o foco. Mas era preciso adaptar o conteúdo a essa “nova”
metodologia. Usar o celular a seu favor, como professor, não é simplesmente um
recurso novo, é um desafio, pois os alunos precisariam entender que também se
aprende e ensina pelo celular.
Responsável pelo Projeto: Profª Anelciana
Batista Lima
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Caminhos para Inclusão Digital
Projeto é sucesso em Linhares. A comunidade está frequentando, e estão sendo certificados.
A
EEEM Emir de Macedo Gomes de Linhares, oferta cursos de Educação Técnica
Profissionalizante, Educação Técnica Subsequente e Ensino Médio Regular.
O
Projeto Caminhos para Inclusão Digital surgiu da necessidade de interação entre
a teoria e prática assimilada em sala de aula pelo, com o objetivo de trazer o
conhecimento gerado em sala para comunidade.
O Projeto atende ao plano de
curso que visa beneficiar significativamente, alunos oferecendo-lhes
oportunidade de profissionalizar-se enquanto também adquire formação que o
permita prosseguir nos seus estudos. A escola ao organizar-se para cumprir sua
função social deve estar atenta às mudanças no mundo contemporâneo.
Pretende-se cumprir essa função ofertando
à comunidade noções básicas de informática, montagem e manutenção de
computadores e Notebooks, Noções Básicas de Redes e Construção de Sites. Essas
ações estão aliadas ao objetivo de divulgar o curso.
http://www.facebook.com.br/integradoemir esta é a página de internet do EMIR, onde é possível visualizar fotos de todos
encontros, depoimentos de alunos e outros.
Responsável pelo Projeto: Prof. Pablo Ravani Leite
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O Programa UCA
O projeto Um Computador por Aluno é “um projeto de
inclusão digital pedagógica nas escolas, com repercussão na família,
baseado em um notebook , tipo subnotebbok, ou um laptop de baixo custo,
apto ao enlace de conectividade sem fio (em rede mesh ou wireless),
objetivando o conhecimento e tecnologias que oportunizam a inovação
pedagógica nas escolas públicas” (Proposta de Avaliação UCA, 2010). O
projeto é desenvolvido em sintonia com o Plano de Desenvolvimento da
Educação – PDE e com os propósitos do Programa Nacional de Tecnologia
Educacional – ProInfo, o Projeto UCA pretende criar e socializar novas
formas de utilização das tecnologias digitais nas escolas públicas
brasileiras, para ampliar o processo de inclusão digital escolar e
promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação. A
implantação desse projeto, em escala mais ampla, pressupõe a formação
de recursos humanos que serão, paulatinamente,
envolvidos em sua operacionalização para disseminar a proposta e
dinamizar a inovação na escola por meio de práticas educacionais que
possibilitem novas e ricas aprendizagens aos estudantes, aos professores
e aos gestores escolares.
O programa Um Computador por Aluno, da SEED/MEC,
recém-iniciado nas redes públicas, está sendo caracterizado com um
Piloto, com duração mínima de dois anos, do qual participam dez escolas
por estado com um máximo de 500 alunos, selecionadas em áreas urbanas e
rurais, que receberão laptops educacionais conectados à internet para
todos os seus alunos e professores. O Piloto foi planejado para ter esta
duração em função do conhecimento que já se têm de que mudanças e
inovações na escola são processos longos, complexos e que necessitam de
acompanhamento continuado. O período de dois anos foi considerado o
tempo mínimo para que os educadores se capacitem para operar
pedagogicamente com os recursos digitais. Formar educadores de
comunidades escolares com contextos sociais, infraestrutura física,
projetos político-pedagógicos e níveis de preparação profissional
diferenciados resultam num conjunto que pode refletir as diversidades
regionais e dos grupos sociais que compõem o nosso país.
Considerando a diversidade das realidades regionais e
locais, a construção de um perfil das escolas envolvidas no processo é
fundamental para subsidiar as análises posteriores dos impactos
provocados pela implementação do programa. Não é suficiente analisar
apenas o que acontece depois da inserção dos computadores, mas sim em
quais contextos o programa está sendo implementado e o quanto impactará
na prática pedagógica, nos processos de inclusão digital e na própria
vida social e familiar dos alunos. A avaliação proposta pelo projeto UCA
contempla quatro fases: na primeira fase será realizada uma avaliação
diagnóstica, na segunda fase engloba as avaliações de processo e
formativa, a terceira fase se caracteriza como avaliação de resultados e
a quarta e última fase se refere à avaliação de impacto. A avaliação
diagnóstica contempla a construção de um perfil e análise do contexto da
escola, propiciando a existência de uma lacuna em dados importantes
para a pesquisa.
A seleção de escolas do Projeto UCA foi realizada a
partir de dois requisitos essenciais estabelecidos pela SEED/MEC:
infraestrutura capaz de dar suporte ao laptop educacional e o
compromisso dos gestores e professores em se capacitarem para dinamizar
os vários processos desta fase do projeto. A indicação das escolas foi
atribuída aos gestores das Secretarias Estaduais e Educação (no caso das
escolas da rede Estadual) e ao conselho gestor da União Nacional dos
Dirigentes Municipais de Educação – UNIDIME (no caso das escolas da rede
municipal).
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